terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Amando Nosso Trabalho!

by Robert J. Tamasy

 Alguns de nós somos afortunados e temos trabalhos que realmente apreciamos. Porém, de acordo com pesquisas, a grande maioria de homens e mulheres no mundo profissional e empresarial não gosta e até mesmo odeia o trabalho que faz. Na melhor das hipóteses, eles toleram o que têm que fazer todos os dias para ganhar a vida. Você é um deles?  

Você gostaria de dizer com sinceridade, “Amo o meu trabalho”? Como seria começar o dia com a expectativa boa de encontrar oportunidades e desafios no seu ambiente de trabalho e não com medo e ansiedade? “Bom, vou ter que mudar de emprego”, diriam muitos, talvez. Mas recentemente ouvi uma história intrigante que parece indicar que não precisa ser necessária uma mudança de emprego para se ter um trabalho que amamos. 

Em uma reunião do Grupo de Apoio a Câncer que compareci (minha esposa é uma sobrevivente de câncer), uma mulher estava contando sobre uma pessoa inspiradora que conheceu quando fazia o tratamento. Ele era manobrista do estacionamento do hospital.

“Aquela mulher era surpreendente”, ela disse. “Ela amava o seu trabalho e amava a cada paciente, que chegava todos os dias para consultas. Nunca deixou de exibir um grande sorriso e tinha uma palavra de ânimo para cada um de nós. Ela me deixou impressionada. Ela estava lá todos os dias, no calor mais abrasador ou frio congelante, concentrada em cumprimentar cada paciente e fazer que seu dia fosse um pouco mais luminoso”.  

Como administradora de uma fundação, a mulher que contava essa história pensou consigo mesma: “Este é o tipo de pessoa que precisamos contratar como recepcionista”. E ela ofereceu emprego para a manobrista que, com seu sorriso habitual, educadamente recusou. Ela explicou que não poderia deixar seu emprego, não porque fosse bem remunerada, mas porque em sentido bem real, se tornara seu “emprego dos sonhos”. Ela buscava cada dia pela oportunidade de oferecer uma palavra gentil, dar a alguém o sorriso que necessitava ou fazer brilhar a luz da esperança para quem precisasse desesperadamente dela. Numa palavra, ela via seu emprego como sacerdócio.
 
E se nós adotássemos a mesma atitude, vendo nossos empregos como sacerdócio – oportunidade para servir e auxiliar outras pessoas e não apenas como fonte de recursos ou forma de preencher o tempo entre os finais de semana? Mas como fazer isso, especialmente se nossas circunstâncias estão longe de ser as ideais? Considere os seguintes conselhos da Bíblia:

Mantenha o foco no que é positivo. Certamente existiam aspectos no trabalho daquela manobrista que não eram perfeitos e ela poderia mudar se quisesse. Mas ao invés disso ela se concentrou nas outras pessoas. “Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” (Filipenses 4.8). 

Lembre-se de Quem você realmente serve. Precisamos ver nosso trabalho como parte de algo maior. Séculos atrás, observando um pedreiro, alguém lhe perguntou se ele não ficava cansado do seu trabalho. “Não”, respondeu o pedreiro, “porque estou construindo uma catedral”. “Escravos, obedeçam em tudo a seus senhores terrenos... Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor... É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo” (Colossenses 3.22-24).   

  

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

A janela da amargura by Pra. Denise Seixas

Gostaria de compartilhar com vocês essa palavra abençoada de nossa Pastora Denise!

A janela da amargura

Palavra: II Samuel 6:11-23

Hoje o Senhor quer libertar muitas mulheres da amargura.
Mical tem um histórico familiar traumático: filha de Saul, um rei rejeitado por Deus; dada por mulher a Davi como parte de um plano de Saul para matá-lo. Mical, apesar de amar a Davi, foi dada por seu pai a outro homem como mulher, por causa de um dote. Após a morte de Saul, Davi mandou buscá-la e a manteve como esposa.

Vemos hoje uma geração doente na sua estrutura familiar. Quando uma pessoa cai na cilada da amargura, vê-se numa prisão de esterilidade, mas Jesus pode nos livrar!
Se você não estiver disposta a aprender sobre a humildade e mansidão, não haverá cura.

Segundo o texto, Mical estava na janela, criticando as atitudes de Davi e quantas de nós também estão na janela, olhando as pessoas com olhar de crítica, sem tolerância alguma, cheias de amargura.
O trabalhar de Deus, nos casos de amargura, é profundo e não é rápido. “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo” Filipenses 1:06

Você vai errar e Deus não vai se surpreender com seus erros. Não abandone as pessoas que estão ao teu lado porque são amargas, intolerantes. Deus não as abandona e também não te abandona!
Quem tem raiz de amargura sempre acha que os outros são melhores, não gosta de si própria, acha que nunca vai dar certo. Mas a cura existe e é real! O amor de Deus por você jamais falha e isso é libertador!
Deus te mostra uma janela; você vai entrar por ela e confrontará sua realidade.
Existem alguns mecanismos de defesa para essa amargura e fuga da realidade:
-  Não falar de si própria. Sempre dizer que está tudo bem.
-  A falta de perdão. O perdão é um processo: primeiro é atitude, depois é sentimento.
-  Justificação. Acha justificativas para todas as atitudes. Todas as vezes que pensar em justificar suas atitudes amarguradas, lembre-se de Jesus e o quanto Ele foi rejeitado no momento de sua prisão e morte.

Jesus cura todas as feridas. Livre-se desses mecanismos de defesa. Livre-se do que é velho para que o novo venha. Não é possível livrar-se da amargura sem primeiro provar da graça: “Eu sou Filha e Deus me ama!!!”

Libere o perdão. Não entendemos a graça; vivemos a graça! A graça foca o relacionamento com Deus; respeita o nosso crescimento. A graça trata o interior e só depois o exterior. Entender a graça é acreditar nela. É você quem precisa limpar o teu coração.

Celebre as pequenas conquistas! Aprenda a se amar e se valorizar. Aceite-se, livre-se da culpa e da amargura. Livre-se do espírito de julgamento e inveja! Não aceite as mentiras de satanás na tua vida: você não consegue nada, você é um fracasso, você é invejosa ou coisas desse tipo.

A inveja, o ciúme, a frustração são frutos de uma raiz podre de amargura. Abra a janela do teu coração e deixe a luz de Cristo entrar na tua vida. Ele vai te ajudar!
“e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em cuja vontade estão presos” II Timóteo 2:26. É você quem te de se desprender dos laços do diabo, rejeitando e verbalizando essa rejeição às mentiras dele, aos laços dele. Deus é amor e só precisa que você creia e confronte-se a si mesma.
A vida tem de ser celebrada. Você escolherá ser uma pessoa frustrada ou celebrar a vida? A palavra que sai da tua boca é matéria-prima: use-a para livrar-se do mal.

O que você tem visto através de sua janela? Os olhos são as janelas da alma. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz, se, porém, forem ruins, todo o teu corpo terá trevas. (Mateus 6:22-23).
As janelas nos permitem olhar para além dos limites de onde estamos e também de quem somos. Você sabe quem você é para Deus? Como Ele te vê?
“Abandonem toda amargura, todo ódio e toda raiva. Nada de gritarias, insultos e maldades!” Efésios 4:31

A raiz de amargura nos impede de enxergar o melhor de Deus para nós.

A frieza espiritual, a falta de amor, de perdão, perda de ânimo e da motivação são algumas consequências da amargura. Se nós não amarmos a nós mesmas e não amarmos nossa igreja, estaremos em falta!

Ame a tua igreja, ame teus pastores e olhe somente para Jesus.
Pessoas que só criticam não prosperam, não têm compaixão e vivem frustradas.

Ame e celebre a vida!

Pra. Denise

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Feliz 2012222222222 Queridos

Que nesse 2012 Deus venha inunda-los com sua vida, sua presença real na vida de cada um de vocês.

E não poderia deixar de compartilhar uma palavra com vocês! Seja usado em nome de Jesus pois ele conta contigo

Isaías 6:8 - Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.

Após uma profunda experiência espiritual, no Templo, o jovem Isaías ouve: “Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: Quem enviarei? Quem irá por nós? E eu respondi: Eis-me aqui. Envia-me!” (Isaías 6:8).

O contraste é digno de nota. De início, Isaías percebe a profundidade das suas inadequações. “Ai de mim!”, ele exclama. É quando o Senhor faz algo inesperado, inacreditável. Primeiro, o Senhor faz a Sua bênção tocar os lábios e o coração do jovem. Em seguida, o Senhor o convoca para trabalhar por Ele.

Somos, hoje, como o profeta do passado. Temos consciência da nossa impureza e das nossas incapacidades. O problema nosso é que paramos por aqui, fingindo não ouvir o chamado do Senhor: Quem irá por nós? O Reino de Deus tem mil faces e milhares de necessidades. O Senhor nos salvou para testemunhar por Ele em um nicho determinado. Naquele lugar cujo pecado é semelhante àquele, do qual fomos libertados por Jesus Cristo. Fomos salvos para servir. E servir aqueles que sofrem as coisas que já sofremos. Tenhamos fé suficiente para dizer: “Eis-me aqui. Envia-me!”.